Ginásio da Fenac manterá o piso original da quadra

Publicado em 21/12/2020 - Editado em 15/10/2024 - 10:49
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Piso da quadra está sendo lixado cuidadosamente para corrigir as imperfeições
Crédito
Tatiane Brandão

“Diz o ditado que quem joga na quadra do Ginásio Alberto Mosmann - mais conhecido como Ginásio da Fenac - jamais esquece a sensação.” A frase é do secretário municipal de Esporte e Lazer (Smel) João Luís Ferreira da Silva, o Preto, que esteve acompanhando mais uma etapa das obras de revitalização do espaço esportivo. Segundo ele, a quadra está sendo lixada para corrigir todas as imperfeições e com muito cuidado para evitar a perda da madeira original de 1972. Por ser uma quadra flutuante, é capaz de absorver impactos e garantir um alto desempenho esportivo. “É um trabalho minucioso, mas necessário para preservar a qualidade original”, acrescenta a engenheira responsável pela obra, Kátia Vier.

Paralelo ao piso, equipes recuperam os banheiros e vestiários, instalam os corrimãos, nova fiação elétrica e renovam as salas administrativas. “Estamos aguardando os tijolos de vidro que darão um toque especial aos janelões e as luminárias de LED que garantirão a iluminação para os jogos. Queremos dar muita vida para o ginásio”, diz Preto, que não descarta a possibilidade de transferência da Secretaria para as dependências do ginásio. Também estão nos planos da Smel as atividades de iniciação ao esporte para crianças e adolescentes. “Novo Hamburgo é uma cidade que produz grandes talentos no esporte, atletas que possuem alto rendimento. Queremos investir cada vez mais nisso.”

A revitalização do ginásio está sendo viabilizada por uma emenda parlamentar no valor de R$ 243 mil e orçamento total no valor de R$ 698 mil, sendo que a maior parte do recurso foi aportado pela atual gestão. “Com esse valor será possível deixar o ginásio pronto para o uso e com capacidade para 25% de público nas arquibancadas. Já as arquibancadas superiores e as cabines de transmissão, por exemplo, não poderão ser utilizadas neste primeiro momento. Para isso seriam necessários recursos de aproximadamente R$ 1 milhão”, finaliza Preto. Estiveram visitando as obras, ainda, os diretores da Smel Max Alberti e Leandro Fleck.

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