Universidade Aberta inicia ciclo de formação com exibição de filme

Publicado em 14/04/2021 - Editado em 15/10/2024 - 10:51
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Crédito
Arte/PMNH

O polo da Universidade Aberta do Brasil de Novo Hamburgo (UAB-NH) inicia nesta quarta-feira, dia 14, às 19h30, as atividades do Ciclo de Formação Acadêmica. A abertura do evento que segue ao longo do ano será com exibição e debate do filme “Fragmentos ao vento: 1945”, com participação do diretor Ulisses da Motta. A transmissão acontecerá pelo canal da UAB-NH no Youtube e pode ser acompanhada pela comunidade no endereço www.youtube.com/watch?v=dzH8K0ycYDE .

Realizado desde 2019, o ciclo tem como objetivo a troca de experiências entre os estudantes e demais interessados da comunidade. Ao longo do ano estão programadas apresentações de trabalhos, palestras, oficinas e rodas de conversas sobre temáticas pertinentes aos cursos oferecidos pela UAB-NH.

UAB em Novo Hamburgo

Implementada na cidade em 2008, atualmente, a UAB-NH atende 400 alunos em 12 cursos de graduação e especialização em parceria com UFRGS, UFPEL, UFSM, FURG e IFSul/Pelotas. Desde 2018, o polo está localizado em nova sede, na Rua David Canabarro, 20, 7º andar, no Centro. O espaço conta com dois laboratórios de informática, miniauditório, sala multifuncional, sala de tutoria, biblioteca, secretaria, recepção e copa. Informações sobre o atendimento e os cursos oferecidos podem ser consultados no site novohamburgo.rs.gov.br/smed/polo-uab ou pelo telefone 99755-6206. Além de atender às demandas dos cursos, o polo também sedia eventos de outras secretarias municipais com o intuito de promover formação para funcionários e comunidade em geral.

Fragmentos ao vento: 1945

O curta-metragem estreou no 48º Festival de Cinema de Gramado, quando ganhou o prêmio do Júri da Crítica. O filme apresenta a vida de Senhorinha, uma mulher negra que vive em uma colônia alemã no sul do Brasil em 1945. Em meio à ditadura que persegue quem não fala português, ela tenta sobreviver na tensão entre os soldados repressores e os imigrantes marginalizados, já que ela é um dos poucos brasileiros na comunidade que também fala o dialeto dos colonos.