Bairro Diehl recebe encontro do projeto Mulheres da Paz

Publicada em 13/08/2014 - Atualizada em 17/10/2024
Todas as mulheres participantes do projeto Mulheres da Paz receberão material didático para as 48 horas de capacitação. - Foto: Paulo Barcelos
A Prefeitura de Novo Hamburgo, por meio da Unidade de Gestão de Programas de Prevenção à Violência (UGPPV), realizou na quarta-feira, dia 13 de agosto, na Base do Pronasci do bairro Diehl, reuniões de acolhimento das mulheres que farão parte do projeto Mulheres da Paz. Todas as mulheres selecionadas pelo projeto são moradoras do bairro. Elas passarão por uma capacitação para atuarem como multiplicadoras da cultura de paz na própria comunidade. O Projeto Mulheres da Paz faz parte do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI), do Ministério da Justiça. Conforme o diretor de Gestão de Programas de Prevenção à Violência (UGPPV) da Prefeitura, Mauro José da Silva, a iniciativa busca a participação da comunidade feminina para integrar as ações do Território de Paz do bairro Diehl.

Ao todo 55 mulheres participaram das reuniões, que foram divididas em dois momentos: um na parte da manhã e outro a tarde. Durante o encontro foram apresentados os espaços físicos e a equipe técnica da Base do Pronasci, além dos assuntos que serão abordados posteriormente nas capacitações que se iniciam a partir do dia 14 de agosto e devem se estender até o dia 11 de setembro. Todas receberão material didático para as 48 horas de curso.

A coordenadora do Território de Paz do bairro Diehl, Graziela Gonçalves, explica que encerrado o período de capacitações, as mulheres auxiliarão na implantação dos projetos do Território de Paz na comunidade. Além disso, contribuirão nos encaminhamentos de pessoas em situação de vulnerabilidade social para as redes de proteção existentes no Município. “Após a capacitação, cada mulher será uma potencial multiplicadora da cultura de paz junto a comunidade”, destaca. A aposentada maria Teresinha Goulart, 62, disse que foi convidada por duas vizinhas, que também integram o grupo. “Acredito que poderei contribuir com esses projetos que visam a paz e a qualidade de vida dos moradores da comunidade onde moro”, avalia.