Educadores debatem inclusão com o filme Procurando Dory

Publicada em 15/07/2016 - Atualizada em 17/10/2024
O debate contou com quatro convidadas de diferentes áreas. - Foto: Bárbara Viacava

Na manhã de sexta-feira, 15 de julho, educadores que trabalham com inclusão nas Escolas Municipais de Novo Hamburgo participaram de uma sessão de cinedebate com o filme Procurando Dory. O encontro foi promovido pela Secretaria de Educação (SMED) a partir da gerência de Educação Inclusiva e Diversidade. A produção cinematográfica mostra as aventuras da peixinha que sobre de perda de memória recente na busca pelos pais. A ação aconteceu no Cinespaço Bourbon.

O debate contou com quatro convidadas de diferentes áreas: a fonoaudióloga da Associação dos Familiares e Amigos do Down (AFAD-21), Sônia Oliveira, a professora aposentada Simone Dalsasso e a coordenadora do Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP), Ângela Bueno, e a jornalista Bruna Provenzano. Durante o debate, foram destacados aspectos relacionados ao trabalho realizado no cotidiano das escolas. A estagiária de apoio da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Pres. Prudente de Moraes, Gabriele Opitz Bervig, participou da sessão do filme e do debate, e contribuiu com a sua percepção. "Dory recebia críticas, e mesmo assim ela seguiu em frente. É isso que nós temos que mostrar para nossos alunos, que eles são capazes",concluiu.

No filme, que é uma sequência de Procurando Nemo, Dory se perde de sua família e, devido a sua amnésia recente, se esquece deles, mas ela torna a lembrar de alguns momentos vividos, e vai em busca de seus pais. Além de Dory, outros personagens do filme também têm deficiência como autismo e baixa visão. "Ele nos mostra a importância de a família mostrar o caminho de volta, mas deixar a criança ir. Todos precisamos conhecer o mundo e aprender com isso",resumiu a professora Simone Dalsasso.

 

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