Prefeitura e Comusa renovam rede de água em Hamburgo Velho

Publicada em 28/06/2010 - Atualizada em 17/10/2024
A Prefeitura de Novo Hamburgo, juntamente com a Comusa – Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo, iniciou na segunda-feira, dia 28 de junho, mais uma etapa do projeto de Substituição de Redes de Água. Desta vez, os bairros contemplados serão Hamburgo Velho e São José. Ao todo serão inseridos 4,7 quilômetros de canos novos em locais que tinham expressiva concentração de tubulações antigas. O investimento nesta fase do programa é de R$ 333 mil. O prefeito Tarcísio Zimmermann acompanhou o início das melhorias e destacou a importância deste trabalho. “A troca faz com que não haja fuga d´água, além de ter um custo de manutenção bem menor e melhorar todo o abastecimento”, citou.

O projeto iniciou no ano passado e já possibilitou melhoras no abastecimento dos bairros Boa Vista, Ouro Branco, Jardim Mauá, Santo Afonso e Pátria Nova, beneficiando mais de 22 mil pessoas. As redes antigas estão sendo substituídas por tubos de Polietileno de Alta Densidade (PEAD), que tem vida útil e durabilidade superior a 50 anos. Além disso, as novas instalações estão sendo feitas nos leitos das calçadas, evitando que futuras manutenções danifiquem as ruas ou interrompam o trânsito. A meta da atual Administração é, juntamente com a Comusa, substituir até 120 quilômetros de redes de água até 2012, em um investimento que chega aos R$ 18 milhões.

Parceria permitirá acessibilidade

Uma parceria entre a Comusa e a Coordenadoria de Políticas Públicas para as Pessoas com Deficiência (CPPD) possibilitará maior facilidade aos usuários de cadeiras de rodas do Município. Isso porque, a partir de agora, em todas as etapas do projeto de substituições de rede, a empreiteira responsável pelo serviço irá adaptar rampas nas calçadas onde passará a nova tubulação, conforme informou o diretor-presidente da autarquia, Arnaldo Dutra. O coordenador da CPPD, Darwin Kremer, foi o responsável pela iniciativa. “Para os cadeirantes isso é fundamental. Não adianta trabalharmos outros setores se as pessoas não tiverem como transitar pelas ruas normalmente”, alega.