Procon/NH apresenta balanço de 2016

Publicada em 28/12/2016 - Atualizada em 17/10/2024
O subprocurador do Procon/NH, Italo Bronzatti, e a servidora do órgão Viviane Senger, falaram sobre os investimentos feitos ao longo dos anos. - Foto: Bruna Pacheco

Para prestar contas à comunidade hamburguense, na terça-feira, dia 27 de dezembro, o subprocurador do Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Novo Hamburgo (Procon/NH), Italo Bronzatti, e a servidora Viviane Senger apresentaram o balanço geral de 2016 na sede do órgão, localizada no Centro. No quesito reclamações, os campeões foram os serviços essenciais, com 31% das demandas, seguidos por: serviços privados (25%), produtos (16%) e assuntos financeiros (15%). Foram totalizadas 8.311 queixas recebidas na Unidade do Centro e 367 no posto de atendimento na Feevale.

A grande maioria das reclamações é atribuída às empresas de telefonia, concessionárias de TV a cabo, distribuidora de energia elétrica, bancos, lojas de eletrodomésticos, supermercados e lojas de vestuário. Se somarmos todos os serviços que envolvem telecomunicações, temos um total de 42% das reclamações, sendo a maior vilã, a telefonia celular, com 1.504 reclamações. Em segundo lugar a TV por assinatura, com 1.095 reclamações, seguida da telefonia fixa com 550 reclamações. Na categoria de assuntos financeiros, o mais reclamado é o serviço de cartão de crédito, com 454, seguido de bancos comerciais, 370, e financeiras, 128.

O perfil do consumidor que mais apresentou queixas é o feminino, com 57%, contra 43% do público masculino, na faixa etária dos 51 a 60 anos, estes que totalizam 21% das reclamações. Logo em seguida há a faixa dos 61 a 70 anos (19%), 41 a 50 anos (18%), 31 a 40 anos (17%), 21 a 30 anos (12%), mais de 70 anos (11%) e até 20 anos (2%).

O Procon/NH investe, desde 2014, na sua estrutura para gerar cada vez mais e melhores atendimentos. Ao longo dos anos já foram aplicados aproximadamente 200 mil reais, desses R$ 72.567,81 (em 2014) na compra de mobiliário, computadores, instalação de novas divisórias e mão de obra do serviço executado, possibilitando uma renovação e ampliação de todo o espaço; R$ 7.817,21 (em 2015) na continuidade da reforma e participação em eventos; e R$ 114.873,80 (em 2016) na Semana do Consumidor, Unidade Móvel, implementação de material para fiscalização, aquisição de materiais, gincana sobre educação financeira, Revista do Procon e participação em eventos.

Outro destaque apresentado no balanço do órgão é o saldo presente no final de 2016, que é de R$ 327.095,62, contra o saldo do início de 2013, que era de R$ 32.497,57.

Esse balanço é de fundamental importância para que o consumidor saiba que todas as solicitações são protocoladas e há um acompanhamento do seu andamento.

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