Orçamento Participativo reúne representantes comunitários

Publicada em 25/02/2010 - Atualizada em 17/10/2024
Nos próximos dias, representantes de três das 10 regiões do Orçamento Participativo hamburguense voltam a se reunir com o Executivo. O primeiro dos encontros, direcionado aos membros da Comissão de Acompanhamento de Obras e Demandas da Região São José/Roselândia (São José, Kephas, Vila Diehl, Redentora, São Jorge e Roselândia), acontece nesta sexta-feira, 26 de fevereiro, na Associação de Moradores do Loteamento Kephas (Rua Erni Trieweiler, 440, Vila Diehl), às 18h30. Na ocasião, participam, além da equipe da Secretaria Geral de Governo e Relações Comunitárias (SGG), a diretoria da Comusa – Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo e representantes da Diretoria de Esgotos Pluviais do Município.

A segunda reunião, com as comissões que representam as regiões da Lomba Grande e Rondônia (Rondônia, Vila das Flores, zona leste de Canudos e zona leste da Vila Kroeff), ocorre na segunda-feira, 1º de março, no 10º andar do Centro Administrativo Leopoldo Petry (Rua Guia Lopes, 4201, Canudos), às 19 horas. Para esta atividade estão previstas as participações da equipe da Secretaria de Saúde (SMS) e do presidente da Comusa, Arnaldo Dutra.

Conforme o diretor de Orçamento Participativo e Relações Comunitárias, Carlos Mosmann, estas reuniões possibilitam que as demandas mais urgentes ou que podem beneficiar um maior número de pessoas sejam expostas diretamente às secretarias e órgãos de Governo capazes de resolvê-las. “É de fundamental importância manter o diálogo com estes representantes das regiões ainda antes das grandes assembleias que acontecerão em 2010, porque é um momento de filtragem dos anseios da população".

Segundo Mosmann, após o diálogo com os grupos, equipes da Prefeitura vão a campo averiguar os problemas, para poder efetuar um diagnóstico preciso do que é possível realizar e do que necessita de orçamento que precisará ser apreciado nas plenárias. “Estamos recebendo as demandas, críticas e esclarecendo pontos específicos dos motivos de uma obra acontecer antes de outra. Mais do que isso, estamos procurando soluções coletivamente, com participação ativa da comunidade. É um processo de inversão da lógica administrativa, no qual a velha cultura de atendimento às demandas individuais de quem possuía ‘trânsito’ na Prefeitura passa a ser substituída pela solução das demandas mais amplas, referenciadas por conjuntos da sociedade”, esclarece.