Seminário do Bolsa Família e Cadastro e Único encerra abordando o trabalho intersetorial

Publicada em 28/10/2016 - Atualizada em 17/10/2024
No auditório da Ftec, os profissionais e estagiários dos serviços das secretarias envolvidas ouviram a palestra sobre o Cadastro Único. - Foto: Jorge Boruszewsky

No encerramento do Seminário do Bolsa Família e o Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), na manhã sexta-feira, 28 de outubro, o foco foi o trabalho intersetorial. No auditório da Ftec, os profissionais e estagiários dos serviços das Secretarias de Desenvolvimento Social (SDS), Educação (SMED) e Saúde (SMS), ouviram a palestra sobre “O Cadastro Único na Política de Proteção: o que é, quando e por quê. Programas associados, peculiaridades de preenchimento”, na qual aprenderam sobre a importância do trabalho intersetorial. A tarde ocorreu uma continuação da capacitação para os funcionários e entrevistadores do Cadastro Único. A atividade tinha como público, representantes dos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS), Unidades de Referência em Assistência Social (URAS), Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS) e Centro POP; trabalhadores da Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS), do Setor Psicossocial da Secretaria de Educação (SMED); das Unidades de Saúde e do Comitê Intersetorial do Programa Bolsa Família, além de representantes do Conselho Municipal de Assistência Social (COMAS) e das ONGs que atuam em programas sociais. O evento foi uma realização da Prefeitura de Novo Hamburgo, com articulação das secretarias de Desenvolvimento Social (SDS), Educação (SMED) e Saúde (SMS).

A assistente social Vera Rambo, que atua no URAS Roselândia, avaliou como positivo o Seminário, já que a politica de Assistência Social existe há apenas 12 anos no Município, e por isso, promover atividades avaliativas e instrutivas são fundamentais. “Existem diferentes interlocutores dentro das secretarias envolvidas com a Assistência Social, o que ocasiona muitos ruídos na maioria das vezes. Precisamos falar a mesma língua, por isso, temos que olhar a família, que é a nossa principal preocupação como um compromisso de todos. Avançamos muito nesse tempo e podemos comemorar”, afirma.

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